VITRIOL

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1ª Parte

A Atlas Indústria Química possui uma planta de ácido sulfúrico, no interior de São Paulo, com capacidade de produção de 2500 toneladas por dia.

A empresa fabrica o ácido concentrado, através de um método conhecido por processo de contato. A principal matéria prima do ácido sulfúrico é o enxofre, obtido principalmente através minas perfuradas a grandes profundidades. Apesar de ser possível obter o enxofre de outras formas, como a partir de metais que possuem enxofre como impureza (pirites, sulfato de cobre e sulfato de ferro) ou pela recuperação de gases ácidos do petróleo, a Atlas utiliza apenas o enxofre de mineração.

Para transformar o enxofre em ácido sulfúrico, nessa empresa é utilizado o seguinte processo:

1. É executada a combustão do enxofre com oxigênio, obtendo-se dióxido de enxofre.

2. O dióxido de enxofre é oxidado a trióxido de enxofre, utilizando-se pentóxido de vanádio como catalizador.

3. O trióxido de enxofre é dissolvido em água, obtendo-se então o ácido sulfúrico.

Como o trióxido de enxofre reage violentamente com a água, não é viável fazer a mistura diretamente. Para solucionar esse problema é feita a colocação do trióxido de enxofre em contato com uma solução de ácido sulfúrico a 98%. A reação vai acontecendo com a pequena quantidade de água presente. Vai-se removendo constantemente o ácido a acrescentando-se a água, de modo a manter a solução sempre em 98%.

O processo de contato tem um balanço energético altamente favorável, pois todas as reações envolvidas são exotérmicas. Libertam energia suficiente para fazer ferver a água, que pode ser usada para produzir vapor e conseqüentemente gerar eletricidade.

A partir do início do funcionamento da planta houve uma série de modificações que permitiram expansão considerável da capacidade de produção. Na medida em que houve um gradual aumento da capacidade, ocorreram vários problemas operacionais, relacionados com o arraste de gotas de ácido sulfúrico e deficiência de secagem dos gases. Isso causou a corrosão de grande parte das tubulações dos trocadores de calor, e emissão considerável de poluentes à atmosfera.

A Atlas fica no no lote número 11 do distrito industrial do município de Mirassol.

Na Vila Madalena há o restaurante Noronha.

É todo decorado com obras de artistas pernambucanos. É pintado com cores alegres e vibrantes, tem um jardim do lado de fora, e plantas por todos os lados. As mesas são grandes e redondas, com mosaicos feitos de pastilhas de vidro. Perfeitas para que todos olhem uns para os outros, e vejam refletidas nos companheiros o colorido do pavimento.

Serve comida típica pernambucana, em porções fartas. E fica absolutamente lotado nos fins de semana, quando famílias inteiras ocupam todos os seus lugares.

Há um bar na entrada para espera, com balcão para petiscos e bebidas. Mas ninguém se incomoda de esperar. A dona do lugar, sempre alegre e simpática, passa por lá o tempo todo, e os entretém, com causos e piadas.

O prato de mais sucesso é a arraia ao molho. É cozida em fogareiro a carvão, com tomates frescos e tempero secreto. A arraia entra na panela branca como neve, e sai vermelha como sangue.

O Noronha fica dentro de uma simpática vila, na rua Wizard número 289, casa 17.

A Igreja do Renascimento do Poder de Jesus tem alguns templos espalhados pela cidade de São Paulo. Um deles, o de número 9, fica bem no meio do bairro de São Rafael, próximo à cidade de Mauá. É um tempo muito simples, adaptado de uma antiga loja comercial, que já foi bazar, mecânica de automóveis e escola de capoeira. Tem um púlpito e algumas fileiras de cadeiras.

Há um culto todos os dias no final da tarde, e alguns mais nos fins de semana. Nesse templo funciona também um grupo de combate à dependência química, que funciona três vezes por semana.

Há notícia que algumas pessoas já se recuperam freqüentando esse grupo. Pessoas, inclusive, que não são evangélicas e que nunca foram a cultos na igreja. Nessas reuniões, os coordenadores tentam fazer com que o dependente seja levado a reconhecer que o problema existe, a trazer à tona a vontade de mudança e a reconquistar o apoio de sua comunidade, de seus amigos e de sua família.

O pastor responsável sempre se recusou a fazer proselitismo, e considera que um bom cristão é aquele que, independente da confissão religiosa, tem as atitudes cristãs.

Esse templo corre o risco de fechar, pois a Igreja do Renascimento do Poder de Jesus considera que a renda gerada é insuficientes para manter a igreja aberta. De fato, é sempre difícil arcar com o aluguel, com as despesas de manutenção e com os repasses.

Nos próximos meses, é bem provável que o templo 9 seja mesmo fechado.

2ª Parte

O novo engenheiro químico responsável pela planta de ácido sulfúrico da Atlas Indústria Química moveu mundos e fundos para resolver o problema de emissão de poluentes. Tirou de dentro de si toda a força e toda a energia, e a transformou em eloqüência e entusiasmo, para conseguir tocar em frente esse projeto.

Em 2007, depois de muita discussão, optou-se por uma grande modificação da tecnologia utilizada na fábrica, com o objetivo de evitar falhas operacionais nos trocadores de calor e manter sob controle as emissões atmosféricas.

Depois dessa modificação, a emissão tóxica se reduziu a níveis não preocupantes. E não tem mais chances de prejudicar as fazendas e cursos d’água que ficam no entorno do distrito industrial.

O projeto foi implantado e encerrado, e hoje a fábrica já tem outras questões como prioridade.

Já é meia noite, e a dona do restaurante Noronha está terminando o dia de trabalho. O restaurante esteve lotado durante todo o dia, desde o meio-dia.

Esse dia foi especialmente difícil, porque uma família muito grande resolveu lá comemorar os 60 anos de casados de seus patriarcas. Havia uma multidão de filhos, genros, noras, netos e bisnetos. Foi uma dificuldade muito grande atender a todos da família, mais os clientes habituais. E toda uma atenção especial foi dispensada ao casal que fazia bodas, pois eram muitos idosos e não podiam comer exatamente os pratos do cardápio habitual.

Ao final, quando todos estavam indo embora, a senhora idosa voltou, segurou nas mãos da dona do restaurante, olhou bem nos olhos dela e disse: “muito obrigado”.

O pastor responsável pela Igreja do Renascimento do Poder de Jesus do bairro de São Rafael acaba de se despedir de um homem que veio lhe fazer uma visita.

Esse homem era freqüentador do grupo de dependência química, e há meses não aparecia. Ele contou que se mudou para outra cidade, onde agora vive com a família. Livre da dependência, o aceitaram de volta. Contou também que toda a ajuda do pastor e do grupo foram importantes, mas que o processo de se libertar da dependência só começou a funcionar mesmo depois de uma experiência estranha. O homem disse que em um determinado momento se sentiu pequeno e enclausurado, como se estivesse dentro de um ovo. Contou que se sentiu entrando dentro de si mesmo, e que lá encontrou uma outra pessoa, paradoxalmente ele mesmo, como se fosse outro alguém cuja existência já havia esquecido. Agarrou-se a essa pessoa, e junto dela retornou. E partir de então teve força para mudar. E disse que nunca tinha contado isso a ninguém, com medo que o achassem sem juízo.

Enquanto observava o homem ir embora, chegaram duas pessoas da administração da igreja, para discutir sua dispensa e o fechamento do templo.

3ª Parte

O engenheiro, todos os dias quando retorna a sua casa, pára no trevo de acesso à rodovia e olha por alguns segundos para a chaminé da fábrica pelo retrovisor do carro. Mira a estrada e segue em frente. E sorri.

A dona do restaurante não conseguiu responder nada à senhora. A viu se afastar, chegar perto de seu marido, e receber dele uma carícia no rosto e um beijo suave na face. Ficou ali parada, olhando a cena por alguns instantes, que lhe pareceram durar todo o tempo do mundo. Virou-se e entrou no restaurante, já fechado. E sorriu.

Quem salva um único homem salva toda a humanidade, pensou o pastor, enquanto via o homem ir embora. E os responsáveis pela administração da igreja não entenderam quando, de repente, o pastor olhou para o céu e fez uma prece. E sorriu.

Amir Mostafa Saleh

Significado do Monte Sinai

Significado do Monte Sinai
“Monte da Aliança”

Por Djalma Cruz de Oliveira

Inicialmente, lembramos que o tema abordado contempla apenas uma simples descrição geográfica do Monte Sinai e sua importância para os católicos e evangélicos, que têm nos Livros Sagrados (Bíblia) o seu Norte sob o ponto de vista litúrgico e religioso, aceitando ainda o Grande Arquiteto do Universo comoser Supremo e respectivo Guia.

Pode, por isso mesmo, comportar outras explicações diversas desta que ora oferecemos para lembrança dos irmãos ou apenas como curiosidade a respeito desse Monte que empresta seu nome a essa Augusta e Respeitável Loja Simbólica, dentro da filosofia maçónica. Como sabemos a Península do Sinai está situada entre o Golfo de Suez e o de Acaba.

É uma região milenar de movimentos de peregrinação rumo a Terra Santa, na qual o Monte Sinai, com 2.285 metros, constituído por granito vermelho, é o mais alto do que o resto do país (Egito), representando uma referência importante.
A Península do Sinai é caracterizada por grandes montanhas de pedra nua que envolve o famoso Monte e por intermináveis planaltos arenosos- Enquanto a areia dos planaltos é muito fina e fofa, o piso das planícies que rodeiam esta cadeia montanhosa é de cascalho muito fino e compacto.

Contam que Moisés subiu ao Sinai como pastor de ovelhas e desceu como líder de um povo de mais de três mil pessoas que viviam na escravidão. Ao descer do Monte, havia no coração de Moisés a certeza de que Deus estaria com ele para guia-lo naquela missão que, aos olhos humanos, era impossível.

Lembre-se que aqueles que têm a fé natural só acreditam naquilo que os seus olhos físicos vêem, que os seus ouvidos ouvem.

O Monte Sinai é um lugar de aliança, pois neste monte o Grande Arquiteto do Universo formou uma nação e através dela Ele foi glorificado. Todos que desejam glorificar a Deus, alcançando a Terra Prometida, devem passar pelo Monte Sinai, e isso significa fazer uma aliança com o Grande Arquiteto do Universo.

A escalada ao Monte é um dos mais importantes e decisivos acontecimentos que se registra periodicamente, principalmente, pelos seguidores de João Evangelista, criador do evangelho, qual sejam os evangélicos.

O Monte Sinai é diferente de todos os outros que existem na face da Terra. É singular! O Livro Sagrado designa-o por Monte de Deus ou Monte Horebe.

Qual a razão do Monte Sinai ser tão especial?
Qual a sua Beleza?
O que representa?

A resposta a todas estas perguntas é muito simples: Porque a primeira vez que Deus se manifestou ao seu povo, o de Israel, isso o fez do Monte Sinai. Deus tinha se revelado a Abraão, Isaque e Israel, os patriarcas, mas só no Monte Sinai se identificou à coletividade, ao povo de Israel. “O Senhor habitará nele para sempre. (Salmos 68.16)”.

O acesso ao cume é sobremodo difícil, não existe um caminho traçado. A pessoa que sobe ao Monte Sinai tem de escala-lo segurando-se nas rochas para poder ir avançando e chegar ao cume. A subida é normalmente realizada de madrugada, pois durante o dia o sol é intenso e causticante e à noite um frio cortante.

Mas à distância entre o querer e o realizar é o sacrifício e nem sequer o forte e quase insuportável calor que surge a partir de certo ponto do Sinai, tornando a sua ascensão mais árdua, torna-se suficiente para quebrar a determinação com que mensageiros de Deus o subam.

A visão do cume é de um céu imenso, pois se está na Casa de Deus. Foi no Monte Sinai que Deus revelou os dez mandamentos e firmou uma aliança com Moisés.

Nesse Monte, Deus honrou suas promessas empenhando a sua honra, a sua palavra, afirmando que quem a cumprisse seria grandemente abençoado.

Meus queridos irmãos eu confesso que desconhecia até aqui todo este significado.

S.´.F.´.U.´.

Djalma Cruz de Oliveira
M.´.M.´.
Julho/2003

A visão, um dos cinco sentidos

A visão, um dos cinco sentidos

Por José Roberto D’Abronzo

Observação inicial

Como esse estudo pretende passar conceitos, houve necessidade de repeti-los de várias formas com o objetivo exclusivo de esmiuçá-los.

Vou demonstrar que os atos de olhar, enxergar e ver são coisas distintas e, no final, como usufruir disso no dia-a-dia. Claro que eles podem ser usados como sinônimos, mas vou trabalhar na área em que não podem ser sinônimos.

CONCEITOS

A) Olhar é apenas o ato de direcionar os olhos para um lugar ou objeto.

Sendo assim, um cego dos dois olhos pode olhar? Claro que pode. Ele tem olhos que não enxergam, mas pode olhar porque tem olhos. Logo, qualquer pessoa pode olhar mesmo que seja cega. Um olho cego é um olho também.

Quem fez serviço militar ou assistiu a uma ordem unida já presenciou o comandante dirigir-se à tropa ordenando que o“Batalhão, olhe à direita!!!”

Com certeza jamais alguém ouviu uma ordem do comandante para o -“Batalhão enxergar à esquerda ou ver à direita!!!” O verbo consagrado é mesmo o olhar.

É possível uma pessoa olhar para uma direção qualquer com os olhos fechados? Pode. Não importa se esteja com os olhos fechados ou abertos. Ela pode sim olhar dessas duas maneiras.

Com esses exemplos fica demonstrado que olhar á apenas direcionar os olhos. (Se alguém quisesse ser minucioso e perguntasse: “-E se a pessoa não tivesse olhos?”Daí a solução seria colocar olhos de vidros.)

B) Enxergar é o ato dos olhos captarem imagens. O olho é apenas uma câmera que registra as imagens que chegam até o cérebro pelos nervos óticos.

Sendo assim, um cego dos dois olhos pode enxergar? Claro que não. Os olhos dele não funcionam. As duas ‘cameras’ dele não funcionam.

Assim fica demonstrado que enxergar é uma função do olho de só e somente só captar imagens.

C) Ver é usar o sentido da visão. Consciente ou não.

Sendo assim, um cego dos dois olhos pode ver? Claro que pode. Pode porque a visão é um sentido e ele pode veratravés da imaginação. Não necessitamos dos olhos para verA prova maior vem do ato de sonhar. Quando dormimos e sonhamos, ‘vemos’ imagens e até descrevemos no dia seguinte o que ‘vimos’no sonho. É importante frisar que, enquanto dormíamos e sonhávamos, estávamos de olhos fechados e no escuro, e a visão foi acionada. Não dá para admitir imagens produzidas por qualquer dos sentidos que não seja o da visão. Então, somente podemosver pela visão. Não tem como ver pelo olfato. Afirmo que quando os cegos também sonham, e os sonhos deles acontecem com imagens. Os sonhos podem revelar conflitos não resolvidos que perturbam o bem estar. É bom prestar atenção neles.

Assim fica demonstrado o que é ver.

O PASSO A PASSO DO MECANISMO DA VISÃO

O ato de enxergar é dependente do ato do olhar. Para enxergar o que está trás de mim, eu preciso necessariamenteolhar para trás. Primeiro eu olho. Direciono os olhos. Pois, ossos olhos só podem captar imagens para onde estouolhando. É nesse momento que a visão pode entrar em ação. Se prestarmos atenção vemos caso contrário não. Quem está distraído não ’, apenas olha e enxerga. É aqui que a atenção deve agir e gravar o que se olha, enxerga para poder ver. Pois ver é a visão em ação.

Dá para olhar e enxergar uma coisa, e ver outra coisa ao mesmo tempo? Claro que sim. Quantas vezes em nossas vidas isso já aconteceu? Quantas vezes nossos olhares estavam enxergando o infinito e nossas mentesvisualizavam uma solução para um problema? Quando criamos uma ferramenta, por mais simples que seja, primeiro ela nasce por intermédio da visãoNasce na imaginação. Formamos a imagem da ferramenta com a visão. Quando encontrávamos assim, estávamos olhando e enxergando uma coisa e visualizando outra.

Um oftalmologista pode cuidar da visão? Não. Não é competência dele. Ele pode cuidar da saúde dos olhos. Davisão, não. Pois, a visão é um dos cinco sentidos.

Sabendo que temos cinco sentidos, e supondo que uma pessoa depois de certo tempo ficar cega dos dois olhos, com quantossentidos ela ficará? Ficará com quatro ou com cinco? Respondo que ela continuará com os mesmos cinco. Ela perdeu apenas ascameras que a faziam enxergar. Continuará com a mesma capacidade de imaginar acordada e, quando dormir, poderá sonhar produzindo imagens da mesma forma que quando enxergava. E terá condições de contar o que sonhou com riqueza de detalhes.

A pessoa que nasce cega, quantos sentidos tem? Por mais paradoxal que seja, a pessoa cega de nascença tem cinco sentidostambém.

Já conversei com diversas pessoas cegas. Uma elas admitiu mentalmente ‘imaginar’ o Sol, mas não sabia se era do jeito que imaginava, pois nunca o tinha enxergado.

OUTROS DOIS IMPORTANTES CONCEITOS

O que é ouvir e escutar? Da mesma forma, brevemente, vou conceituá-los onde não são sinônimos.

Ouvir está relacionado com a audição audição é um sentido.

Escutar é o funcionamento do ouvido. A pessoa que não escuta é surda.

Uma pessoa surda pode ouvir? Pode. Não precisamos do ouvido para ouvir. Necessitamos dele apenas paraescutar. Tenho como provar.

Quando lembramos de uma música, ela pode ser ‘tocada’ inteirinha na nossa mente com a audição e ninguém que está próximo de nós sabe que a estamos ouvindo.

Outra prova? Quem nunca já presenciou uma pessoa falando sozinha? Naquele momento, ela estava em diálogo interno e dialogava sim. Para ela ‘responder’ em voz alta sozinha, ela estava ‘ouvindo’ seu locutor interno.

PARTE PRÁTICA

Todos esses conceitos podem ser usados de forma prática para facilitar o dia-a-dia.

Como? Sabemos que, de um modo geral, nossos aprendizados ingressam na mente pelos sentidos. Se formos estudar uma matéria utilizando um sentido, o aproveitamento é um. Se usarmos dois deles, é claro que o rendimento será melhor. E se usarmos três, podemos acelerar mais ainda.

Quais são esses sentidos?

Respondo que primeiro é o da visão, o segundo, o da audição e o terceiro o do tato.

Quando assistimos a uma aula, vemos o que há no quadro negro, ouvimos o professor e usamos o tato quando escrevemos.

Aquele que exercitar a concentração simultânea com esses três sentidos obterá melhores resultados.

José Roberto D’Abronzo